quinta-feira, 14 de abril de 2011

BG vai vender gás do pré-sal á Comgás



Empresa britânica parceira da Petrobras deve usar cota no campo de Lula para suprir demanda da distribuidora

Hoje, gás do campo é queimado porque não há sistema de gasoduto completamente instalado na região
Principal parceira da Petrobras no pré-sal e controladora da Comgás, a britânica BG quer usar sua cota do gás do campo de Lula, já em produção, e dos demais em desenvolvimento na bacia de Santos para suprir a distribuidora paulista.
Hoje a Comgás é abastecida, principalmente, pelo gás boliviano e pelo gás da bacia de Campos, no momento mais caro do que o importado. O gás de Lula hoje é queimado porque não há ainda um sistema de gasodutos completamente instalado.
Está em construção um gasoduto que ligará a reserva ao campo de Mexilhão -na bacia de Santos, mas fora do pré-sal. De Mexilhão, parte outro gasoduto que chega ao continente, em Caraguatatuba, onde será tratado numa estação da Petrobras.
Da cidade no litoral paulista, um outro ramal, inaugurado anteontem, segue para Taubaté. Lá, o duto se conecta com a malha de gasodutos da Petrobras, que chega aos principais mercados do país, como Rio e São Paulo.
A expectativa é que o custo do produto seja mais competitivo, à medida que a oferta de gás crescerá nos próximos anos -muito provavelmente em ritmo mais acelerado do que o consumo.
Segundo previsão da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), a oferta de nacional de gás natural crescerá 137% de 2010 a 2019, passando de 49 milhões de metros cúbicos/dia para 116 milhões.
"O mercado de gás natural será outro com a produção do pré-sal", disse Maria das Graças Foster, diretora de Gás e Energia da Petrobras, na inauguração anteontem do gasoduto.
Já com sobra de gás, a Petrobras tem realizado leilões com preços mais baixos do insumo energético para vender o excedente.
Tanto a BG como a Comgás já contam com o gás do pré-sal. O presidente da petroleira britânica no Brasil, Nelson Silva, disse recentemente em um evento que a companhia estuda vender parte do volume de gás a ser produzido no pré-sal para a Comgás.
A distribuidora, por sua vez, reconhece o interesse no negócio e não descarta nem mesmo comprar o gás do pré-sal da Petrobras -atualmente a única fornecedora.
O vice-presidente comercial da Comgás, Sérgio Luiz da Silva, disse à Folha que o gás do pré-sal será uma "alternativa importante de suprimento" para a companhia no futuro.
Por conta da fórmula de reajuste adotada pela Petrobras, o preço do gás subiu com força na esteira do petróleo e tem hoje um valor superior ao importado da Bolívia.
Os preços aos consumidores, porém, dependem do aval da agência reguladora de energia de São Paulo, que costume permitir apenas repasses anuais e sempre em nível inferior ao reajuste do gás da Petrobras.

O grupo britânico BG atua no Brasil por meio da Comgás.

A Comgás é a maior companhia distribuidora de gás canalizado do Brasil.

R$ 1,5 bi foi o lucro bruto da Comgás em 2010.

4,9 bi de m³ foi o volume comercializado no ano passado.


Fonte: Folha de São Paulo/PEDRO SOARES/DO RIO

segunda-feira, 4 de abril de 2011

PARABÉNS MDJ!


Hojé é dia de festejar mais um ano de vida! Há 16 anos surgia a MDJ Montagens Eletromecânicas Ltda. Nestes anos muita coisa aconteceu, muita gente passou por aqui e muito se conquistou. O que ficou foi a dedicação e compromisso de todos em novas conquistas e a esperança de que novos dias de sucesso estão por vir. Neste dia, a homenagem é para você! Colaborador MDJ!!! 




    

segunda-feira, 14 de março de 2011

AS DUAS PULGAS




Muitas empresas caíram e caem na armadilha das mudanças drásticas de coisas que não precisam de alteração, apenas aprimoramento. O que lembra a história de duas pulgas.
"Duas pulgas diretoras estavam conversando e então uma comentou com a outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.

Elas então decidiram contratar uma mosca para treinar todas as pulgas a voar e entraram num programa de treinamento de vôo e saíram voando. 

Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:

- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele, e ele nos pega. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.

Elas então contrataram uma abelha para lhes ensinar a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu...  A primeira pulga explicou por quê:

 - Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.

E então um pernilongo lhes prestou treinamento para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos.... Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. 

Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:

- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plásticas?

- Não, entramos num longo programa de treinamento. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI.  Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.

- E por que é que estão com cara de famintas?

- Isso é temporário. Já estamos fazendo treinamento com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar, de modo a perceber, com antecedência, a vinda da pata do cachorro. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer e perguntaram à pulguinha:
- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em um programa de treinamento, em uma reengenharia?

- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.
- Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas, quiseram saber as pulgonas...
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. 

E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me disse: "Não mude nada. Apenas sente na nuca do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança".

MORAL DA HISTÓRIA:

Você não deve focar no problema e sim na solução.  
Para ser mais eficiente é necessário escutar mais e falar menos.
Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento."

Max Gehringer



Fonte: inescabrera.com

quinta-feira, 10 de março de 2011

GÁS NO BRASIL

A Petrobras está em contagem regressiva para iniciar a produção do campo de Mexilhão, na Bacia de Santos. Prevista para começar em 14 de março, ela elevará a oferta do combustível nacional dos atuais 2 milhões de metros cúbicos por dia para 22,2 milhões — alta de mais de 1.000% — até o fim do ano, juntamente com outros sistemas que entrarão em operação na região.

Considerando a produção total no Brasil, de 61 milhões de metros cúbicos/dia, a oferta subirá em torno de 40%. A maior disponibilidade de gás, no entanto, chega acompanhada da discussão sobre o que será  feito dele. 

Atualmente, além da produção local, o Brasil importa da Bolívia 30 milhões de metros cúbicos por dia, por meio de um contrato que vigora até 2019. Em momentos de pico de consumo, a demanda interna fica em, no máximo, 86 milhões de metros cúbicos por dia.

Com a produção da Bacia de Santos — o que inclui os campos de Merluza, Lagosta, Uruguá-Tambaú e, no futuro, o pré-sal de Lula (antiga área de Tupi) e Cernambi  ( ex-Iracema )—,  a oferta vai saltar para 60 milhões de metros cúbicos diários em 2017  e  para  100 milhões  em 2020. “Precisamos desenvolver o mercado logo porque o gás está vindo aí”, diz o gerente de exploração e produção da unidade de negócios da Bacia de Santos, Marcio Naumann. “O potencial maior está aqui [Santos] e precisamos buscar mercado porque uma parte desse gás [fora o Campo de Mexilhão] está associado ao óleo e precisa de um destino nobre”, diz o gerente, referindo-se a uma parte do gás, que será extraída juntamente com o petróleo.

Barreira do preço

Em São Paulo, 67% do gás distribuído pela Comgás vem da Bolívia, seguindo o acordo em vigor até 2019. Mas o vice-presidente da empresa, Sergio Luiz da Silva, questiona a diferença de preços. “Se tirássemos a parcela fixa, a redução seria de 32%”, estima. Mesmo a parcela flutuante da tarifa é alvo de discussão. “Será que precisamos dessa indexação? Já que o gás associado ao óleo é um problema, o preço deveria mudar. Quando o refrigerante está estragando, o supermercado faz promoção”, exemplifica.

Fonte: Brasil Econômico

quinta-feira, 3 de março de 2011

Alcool e Trânsito

Teatro

Durante o Dia da Segurança realizado ontem (02/03), a MDJ em parceria com a CET - Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo promoveu aos colaboradores a apresentação de um teatro, no qual teve como tema assuntos relacionados com segurança e comportamento no trânsito.
Esta iniciativa teve como objetivo transmitir aos funcionários da empresa de forma mais lúdica possível, a importância de um bom comportamento no trânsito e garantir um bom entendimento de todos sobre este assunto.
Ao final da apresentação, foram esclarecidas as dúvidas dos funcionários referente a como exatamente a CET trabalha e quais os métodos de educação no trânsito são utilizados.








1° DIA DA SEGURANÇA DE 2011

No último dia 02 de Março foi realizado pela MDJ e Comgás o primeiro Dia da Segurança do ano. A paralisação foi realizada no auditório da Associação Comercial de São Paulo na Zona Norte.













Estiveram presentes o Eng° Emmanuel Galvão (Comgás), a Gerente Assistente Roseclair Aparecida (Comgás), além do Diretor Comercial Milton David Junior (MDJ), o Técnico de Segurança do Trabalho Rogério Nascimento (MDJ) e toda a equipe operacional e de suporte da MDJ.


 
 










O tema deste dia da segurança foi DIREÇÃO SEGURA, e as discussões foram baseadas no programa SALVA VIDAS da Comgás.